'FOOD FOR THOUGHT' PARA OS INFILTRADOS
Estávamos, no outro dia, três amigos à conversa.
A propósito do que se estava a discutir (de que já não me recordo), um dos três (pessoa do campo) diz o seguinte:
- Eu sou judeu!
A minha reacção:
- Você é judeu???
Ele respondeu:
- Sim, eu posso ser judeu. Quando me provocam, posso ser muito mau!
Eu respondi com a seguinte interjeição:
- Aaaaaaaaaah!
Isto significa que o discurso de ódio pode ser proibido, mas o ódio não desaparece.
É um sentimento imanentemente humano, frequentemente radicalizado, no sentido de que se encontra enraizado nas populações.
Quando se tenta suprimir o ódio ou proibir a sua manifestação, ele apenas aumenta.
Não precisam de agradecer.
Rebordões-Souto, 26 de Junho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
Estávamos, no outro dia, três amigos à conversa.
A propósito do que se estava a discutir (de que já não me recordo), um dos três (pessoa do campo) diz o seguinte:
- Eu sou judeu!
A minha reacção:
- Você é judeu???
Ele respondeu:
- Sim, eu posso ser judeu. Quando me provocam, posso ser muito mau!
Eu respondi com a seguinte interjeição:
- Aaaaaaaaaah!
Isto significa que o discurso de ódio pode ser proibido, mas o ódio não desaparece.
É um sentimento imanentemente humano, frequentemente radicalizado, no sentido de que se encontra enraizado nas populações.
Quando se tenta suprimir o ódio ou proibir a sua manifestação, ele apenas aumenta.
Não precisam de agradecer.
Rebordões-Souto, 26 de Junho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
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PROIBIÇÃO DA 'REFORMATIO IN PEJUS'
A proibição da 'reformatio in pejus', na sua configuração normativa - artigo 409.º, n.º 1, do CPP -, não parece levantar grandes dúvidas.
Interposto recurso da decisão final:
a) somente pelo arguido;
b) pelo Ministério Público no exclusivo interesse do arguido;
c) pelo arguido e pelo Ministério Público no exclusivo interesse do arguido;
O tribunal superior não pode modificar, na sua espécie ou medida, as sanções constantes da decisão recorrida, em prejuízo de qualquer dos arguidos, ainda que não recorrentes.
Existe, porém, uma ignorância generalizada, que chega a atingir muitos juízes de Direito e magistrados do Ministério Público, relativamente a uma manifestação indirecta desta proibição.
Tendo havido recurso apenas do arguido (o Ministério Público não recorreu), e decidindo o tribunal superior reenviar o processo para novo julgamento integral, a repetição do julgamento relativo à totalidade do seu objecto estará sempre limitada pela decisão original de primeira instância.
Ou seja, se o arguido tiver sido condenado pela prática de vários crimes e absolvido quanto a outros, a repetição do julgamento nunca poderá abranger a parte referente à absolvição e nem poderá implicar penas mais graves que aquelas que foram aplicadas na parte referente à condenação.
Tenho um processo de especial complexidade em que os juízes de Direito e o procurador da república, cada um com mais de vinte anos de serviço, ignoravam completamente esta manifestação da proibição de 'reformatio in pejus'.
Rebordões-Souto, 27 de Junho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
A proibição da 'reformatio in pejus', na sua configuração normativa - artigo 409.º, n.º 1, do CPP -, não parece levantar grandes dúvidas.
Interposto recurso da decisão final:
a) somente pelo arguido;
b) pelo Ministério Público no exclusivo interesse do arguido;
c) pelo arguido e pelo Ministério Público no exclusivo interesse do arguido;
O tribunal superior não pode modificar, na sua espécie ou medida, as sanções constantes da decisão recorrida, em prejuízo de qualquer dos arguidos, ainda que não recorrentes.
Existe, porém, uma ignorância generalizada, que chega a atingir muitos juízes de Direito e magistrados do Ministério Público, relativamente a uma manifestação indirecta desta proibição.
Tendo havido recurso apenas do arguido (o Ministério Público não recorreu), e decidindo o tribunal superior reenviar o processo para novo julgamento integral, a repetição do julgamento relativo à totalidade do seu objecto estará sempre limitada pela decisão original de primeira instância.
Ou seja, se o arguido tiver sido condenado pela prática de vários crimes e absolvido quanto a outros, a repetição do julgamento nunca poderá abranger a parte referente à absolvição e nem poderá implicar penas mais graves que aquelas que foram aplicadas na parte referente à condenação.
Tenho um processo de especial complexidade em que os juízes de Direito e o procurador da república, cada um com mais de vinte anos de serviço, ignoravam completamente esta manifestação da proibição de 'reformatio in pejus'.
Rebordões-Souto, 27 de Junho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
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Israel, Palestina e Irão não me dizem nada. Já os Eslavos são nossos irmãos europeus. Deveríamos fomentar a paz entre eles e definitivamente reconhecer a Rússia como uma nação europeia. Isto a propósito da possibilidade, veiculada pela CS, do Chega poder vir a apoiar um candidato maçom (=sionista) e russofóbico à Presidência da República.
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Enquanto assistimos às mais que previsíveis bravatas na Assembleia da República, os deputados municipais do Chega (Lisboa) abstiveram-se na votação de um relatório que recomenda a construção de uma mesquita no Martim Moniz (ou na Alameda, que, só para recordar, é a Alameda D. AFONSO HENRIQUES).
O Chega ainda não percebeu que nós não queremos que eles se integrem. Simplesmente queremos que eles se vão embora. Nem se trata de assegurar a liberdade de culto, pois os que já cá estavam, em valores residuais, sempre tiveram liberdade de culto e não constituíam problema. Estes, pelo contrário, são alógenos, invasores e ocupantes. Não é construir mesquitas, é devolvê-los aos respectivos países de origem.
O Chega ainda não percebeu que nós não queremos que eles se integrem. Simplesmente queremos que eles se vão embora. Nem se trata de assegurar a liberdade de culto, pois os que já cá estavam, em valores residuais, sempre tiveram liberdade de culto e não constituíam problema. Estes, pelo contrário, são alógenos, invasores e ocupantes. Não é construir mesquitas, é devolvê-los aos respectivos países de origem.
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Este vídeo contém um desmentido da notícia da TVI de que o Chega se absteve numa votação na Assembleia Municipal de Lisboa sobre um relatório que recomenda a construção de uma mesquita (na Alameda ou no Martim Moniz).
Sucede que o vídeo está truncado, o que pode ser de origem, por deficiente edição, ou por conter originalmente algum segmento menos conveniente.
A questões que ainda substistem são as seguintes:
a) O relatório em causa foi objecto de alguma votação, ainda que não em plenário?
b) Em caso afirmativo, qual foi a natureza dessa votação?
c) Houve deputados municipais do Chega participantes de tal votação?
d) Esses deputados abstiveram-se?
Para os mais sensíveis:
Não fiquem abspinhados, pois o Chega não está à margem do escrutínio. Muito pelo contrário, para o bem do Chega e para o bem de Portugal.
Sucede que o vídeo está truncado, o que pode ser de origem, por deficiente edição, ou por conter originalmente algum segmento menos conveniente.
A questões que ainda substistem são as seguintes:
a) O relatório em causa foi objecto de alguma votação, ainda que não em plenário?
b) Em caso afirmativo, qual foi a natureza dessa votação?
c) Houve deputados municipais do Chega participantes de tal votação?
d) Esses deputados abstiveram-se?
Para os mais sensíveis:
Não fiquem abspinhados, pois o Chega não está à margem do escrutínio. Muito pelo contrário, para o bem do Chega e para o bem de Portugal.
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SOBRE O RACISMO
A par de uma meia-dúzia de palavras, o racismo é a mais demonizada do século XXI.
Tal demonização faz-se pela associação da palavra ao sentimento de ódio e a um comportamento negativo, que pode ir da discriminação negativa à humilhação pública.
É importante libertar o racismo desse anátema tão bem construído.
O racismo não pressupõe ódio nem tem como consequência necessária qualquer comportamento negativo relativamente a outra pessoa.
O racismo traduz-se apenas em preferirmos quem nos é mais familiar em termos de raça.
Nessa medida, todas as pessoas são racistas, em maior ou menor grau.
Podemos ter como amigos, ou mesmo familiares, pessoas de outras raças e continuarmos a dar preferência à nossa própria raça, o que não significa que a consideremos superior, mas somente que é a nossa.
Rebordões-Souto, 3 de Julho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
A par de uma meia-dúzia de palavras, o racismo é a mais demonizada do século XXI.
Tal demonização faz-se pela associação da palavra ao sentimento de ódio e a um comportamento negativo, que pode ir da discriminação negativa à humilhação pública.
É importante libertar o racismo desse anátema tão bem construído.
O racismo não pressupõe ódio nem tem como consequência necessária qualquer comportamento negativo relativamente a outra pessoa.
O racismo traduz-se apenas em preferirmos quem nos é mais familiar em termos de raça.
Nessa medida, todas as pessoas são racistas, em maior ou menor grau.
Podemos ter como amigos, ou mesmo familiares, pessoas de outras raças e continuarmos a dar preferência à nossa própria raça, o que não significa que a consideremos superior, mas somente que é a nossa.
Rebordões-Souto, 3 de Julho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
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O DIA PERFEITO
O dia perfeito é aquele em que saímos para a batalha com a convicção de que a guerra é justa e, sabendo que o pior pode acontecer, conseguimos regressar para junto da nossa família.
Rebordões-Souto, 4 de Julho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
O dia perfeito é aquele em que saímos para a batalha com a convicção de que a guerra é justa e, sabendo que o pior pode acontecer, conseguimos regressar para junto da nossa família.
Rebordões-Souto, 4 de Julho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
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O RELÓGIO AVARIADO ÀS VEZES ESTÁ CERTO
A esquerda (Comunicação Social) lançou esta manchete, no contexto das alterações à Lei da Nacionalidade, com a finalidade de expor aquilo que considera ser a hipocrisia da direita com preocupações muito selectivas no que concerne ao problema da imigração.
O ataque é muito bem feito, pelo que o contra-ataque, para ter sucesso, não pode ter falhas, o que implica que seja realizado com base na Verdade, Honestidade e Coragem.
É do conhecimento público que eu, na qualidade de advogado, prestei serviços no âmbito da aquisição da nacionalidade para descendentes de judeus sefarditas. Se a maioria dos meus clientes eram brasileiros cristãos com ascendência sefardita, muitos também houve que eram judeus (israelitas) também com nacionalidade brasileira e, frequentemente, ainda com outras nacionalidades.
Foi nessa altura que tive o prazer de conhecer pessoalmente o Prof. Doutor António Sousa Lara, que liderava uma equipa de genealogistas especializados nessa área.
Eu ignorava completamente A QUESTÃO... e não estava sensibilizado para os problemas que actualmente dominam as minhas preocupações, o que só veio a acontecer muito mais tarde, sobretudo, lentamente, a partir de 2020.
De qualquer forma, a partir de 2017, fui abandonando essa área de actuação, por não gostar do trabalho. Ainda me vão surgindo pedidos, com cada vez menos frequência, a que não dou seguimento.
Dito isto, é também fundamental que o único partido político de direita com assento parlamentar assuma erros e tenha a coragem de apontar a perniciosidade desta imigração, na medida em que são tão portugueses quanto os bengali, paquistaneses, indianos, brasileiros, angolanos, nepaleses, etc., o são.
São pessoas que colecionam passaportes por mera conveniência, sendo apenas uma a sua primeira e única verdadeira nacionalidade. São pessoas que se infiltram nas sociedades e instituições das nações hospedeiras com o propósito de favorecer a sua própria comunidade, mormente através da alocação de recursos dos contribuintes nacionais. São pessoas que controlam a Maçonaria e que a utilizam contra a nação hospedeira. É uma comunidade cujo sucesso depende do enfraquecimento das sociedades hospedeiras e que, por consequência, militam incessantemente nesse sentido.
É óbvio que, como em qualquer fenómeno social-cultural-político, há excepções individuais.
Não há aqui qualquer ódio. Desejo que todos os povos, sem excepção, sejam felizes nos respectivos territórios. Há apenas a constatação de um problema silencioso, um grave problema silencioso, que actualmente constitui o grande tabu da direita parlamentar.
Não há almoços grátis.
Rebordões-Souto, 5 de Julho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
A esquerda (Comunicação Social) lançou esta manchete, no contexto das alterações à Lei da Nacionalidade, com a finalidade de expor aquilo que considera ser a hipocrisia da direita com preocupações muito selectivas no que concerne ao problema da imigração.
O ataque é muito bem feito, pelo que o contra-ataque, para ter sucesso, não pode ter falhas, o que implica que seja realizado com base na Verdade, Honestidade e Coragem.
É do conhecimento público que eu, na qualidade de advogado, prestei serviços no âmbito da aquisição da nacionalidade para descendentes de judeus sefarditas. Se a maioria dos meus clientes eram brasileiros cristãos com ascendência sefardita, muitos também houve que eram judeus (israelitas) também com nacionalidade brasileira e, frequentemente, ainda com outras nacionalidades.
Foi nessa altura que tive o prazer de conhecer pessoalmente o Prof. Doutor António Sousa Lara, que liderava uma equipa de genealogistas especializados nessa área.
Eu ignorava completamente A QUESTÃO... e não estava sensibilizado para os problemas que actualmente dominam as minhas preocupações, o que só veio a acontecer muito mais tarde, sobretudo, lentamente, a partir de 2020.
De qualquer forma, a partir de 2017, fui abandonando essa área de actuação, por não gostar do trabalho. Ainda me vão surgindo pedidos, com cada vez menos frequência, a que não dou seguimento.
Dito isto, é também fundamental que o único partido político de direita com assento parlamentar assuma erros e tenha a coragem de apontar a perniciosidade desta imigração, na medida em que são tão portugueses quanto os bengali, paquistaneses, indianos, brasileiros, angolanos, nepaleses, etc., o são.
São pessoas que colecionam passaportes por mera conveniência, sendo apenas uma a sua primeira e única verdadeira nacionalidade. São pessoas que se infiltram nas sociedades e instituições das nações hospedeiras com o propósito de favorecer a sua própria comunidade, mormente através da alocação de recursos dos contribuintes nacionais. São pessoas que controlam a Maçonaria e que a utilizam contra a nação hospedeira. É uma comunidade cujo sucesso depende do enfraquecimento das sociedades hospedeiras e que, por consequência, militam incessantemente nesse sentido.
É óbvio que, como em qualquer fenómeno social-cultural-político, há excepções individuais.
Não há aqui qualquer ódio. Desejo que todos os povos, sem excepção, sejam felizes nos respectivos territórios. Há apenas a constatação de um problema silencioso, um grave problema silencioso, que actualmente constitui o grande tabu da direita parlamentar.
Não há almoços grátis.
Rebordões-Souto, 5 de Julho de 2025.
Rui da Fonseca e Castro
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Isto é uma das perguntas da prova escrita de "desenvolvimento de temas culturais, sociais ou económicos" para admissão ao 12.º Curso de Formação de Juízes para os Tribunais Administrativos e Fiscais. Tirem as vossas conclusões.
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MORANGOS O ANO INTEIRO, A QUE PREÇO?
Estima-se que a população imigrante indostânica corresponda a mais de 50% da população residente em várias freguesias do concelho de Odemira.
Como é que isto aconteceu?
Empresas dominantes:
- Dricoll's
- SSF
- Lusomorango
- Seaberry
- Maravilha Farms
- Pax Berry
- The Summer Berry
Aspectos predominantes nestas empresas
- Sudoeste alentejano
- Frutos vermelhos
- Início de actividade a partir de 2004
- Capital estrangeiro
- Facturação anual superior a €30 milhões
- Produção para exportação (>90%)
- Fundos públicos (PRODER, PDR2020, CCDR, etc.)
- Força de trabalho constituída esmagadoramente por imigrantes
- Prerrogativa de retirada do mercado
Benefícios em abstracto
- Emprego próprio dos pequenos e médios produtores, que não têm qualquer possibilidade de fixar preços, em virtude do oligopólio formado pelas empresas supra referidas
- Balança comercial, IRC, PIB
- Sustentabilidade da Segurança Social
Prejuízos
- Exclusão dos portugueses do mercado de trabalho
- Sobrecarga no SNS e no Estado social em geral
- Problemas hídricos
- Destruição dos charcos alentejanos, da paisagem e a poluição do plástico
A avaliação entre benefícios e prejuízos implica conhecer os números do negócio
A quase totalidade da produção é vendida para o estrangeiro, gerando €200 milhões em receitas de exportação (Maravilha Farms, Lusomorango e The Summer Berry na dianteira), dos quais:
- €20 milhões são pagos em impostos e contribuições sociais (receita pública)
- €100 milhões são canalizados para a remuneração de trabalhadores imigrantes, sobretudo oriundos do Nepal, Bangladesh, Índia e países africanos
- €40 milhões são repatriados como lucros para os grupos empresariais proprietários, maioritariamente com sede no Reino Unido e nos EUA
(números estimados pelo ChatGPT)
Dos €100 milhões pagos a título de remuneração aos trabalhadores imigrantes, pode-se estimar que cerca de €40 milhões sejam gastos localmente em negócios que actualmente já são detidos por imigrantes (alojamento, alimentação e outros consumos), sendo, portanto, o retorno praticamente inexistente para a sociedade portuguesa.
Acresce que, até Agosto de 2023, as empresas produtoras tinham a prerrogativa de retirada dos produtos do mercado, em caso de dificuldades de escoamento, beneficiando de uma subvenção de 60% do respectivo valor, que saía do erário público.
Conclusão
Apesar do aumento do PIB, via produção nacional e exportações, feitas as contas, fica muito pouco para os portugueses, sendo certo que a economia circular local é formada por comunidades imigrantes cada vez mais hegemónicas e economicamente herméticas.
Os verdadeiros beneficiários são:
- Os titulares do capital estrangeiro e apátrida;
- Os imigrantes, que vão formando comunidades em crescimento.
Os portugueses já são uma minoria num Alentejo completamente descaracterizado e cada vez menos português.
Rebordões-Souto, 8 de Julho de 2025
Rui da Fonseca e Castro
Estima-se que a população imigrante indostânica corresponda a mais de 50% da população residente em várias freguesias do concelho de Odemira.
Como é que isto aconteceu?
Empresas dominantes:
- Dricoll's
- SSF
- Lusomorango
- Seaberry
- Maravilha Farms
- Pax Berry
- The Summer Berry
Aspectos predominantes nestas empresas
- Sudoeste alentejano
- Frutos vermelhos
- Início de actividade a partir de 2004
- Capital estrangeiro
- Facturação anual superior a €30 milhões
- Produção para exportação (>90%)
- Fundos públicos (PRODER, PDR2020, CCDR, etc.)
- Força de trabalho constituída esmagadoramente por imigrantes
- Prerrogativa de retirada do mercado
Benefícios em abstracto
- Emprego próprio dos pequenos e médios produtores, que não têm qualquer possibilidade de fixar preços, em virtude do oligopólio formado pelas empresas supra referidas
- Balança comercial, IRC, PIB
- Sustentabilidade da Segurança Social
Prejuízos
- Exclusão dos portugueses do mercado de trabalho
- Sobrecarga no SNS e no Estado social em geral
- Problemas hídricos
- Destruição dos charcos alentejanos, da paisagem e a poluição do plástico
A avaliação entre benefícios e prejuízos implica conhecer os números do negócio
A quase totalidade da produção é vendida para o estrangeiro, gerando €200 milhões em receitas de exportação (Maravilha Farms, Lusomorango e The Summer Berry na dianteira), dos quais:
- €20 milhões são pagos em impostos e contribuições sociais (receita pública)
- €100 milhões são canalizados para a remuneração de trabalhadores imigrantes, sobretudo oriundos do Nepal, Bangladesh, Índia e países africanos
- €40 milhões são repatriados como lucros para os grupos empresariais proprietários, maioritariamente com sede no Reino Unido e nos EUA
(números estimados pelo ChatGPT)
Dos €100 milhões pagos a título de remuneração aos trabalhadores imigrantes, pode-se estimar que cerca de €40 milhões sejam gastos localmente em negócios que actualmente já são detidos por imigrantes (alojamento, alimentação e outros consumos), sendo, portanto, o retorno praticamente inexistente para a sociedade portuguesa.
Acresce que, até Agosto de 2023, as empresas produtoras tinham a prerrogativa de retirada dos produtos do mercado, em caso de dificuldades de escoamento, beneficiando de uma subvenção de 60% do respectivo valor, que saía do erário público.
Conclusão
Apesar do aumento do PIB, via produção nacional e exportações, feitas as contas, fica muito pouco para os portugueses, sendo certo que a economia circular local é formada por comunidades imigrantes cada vez mais hegemónicas e economicamente herméticas.
Os verdadeiros beneficiários são:
- Os titulares do capital estrangeiro e apátrida;
- Os imigrantes, que vão formando comunidades em crescimento.
Os portugueses já são uma minoria num Alentejo completamente descaracterizado e cada vez menos português.
Rebordões-Souto, 8 de Julho de 2025
Rui da Fonseca e Castro
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A COLHONA, ESPADA DE CARANGUEJO OU ESPADA PRETA DE BORDO
"Pode-se agora perguntar, e com razão: mas que diferença faz colocar o dedo indicador à frente da guarda? Faz uma grande diferença, porque aumenta o ângulo de utilização da espada de 130 para 160 graus! Esta diferença é substancial porque muda a forma do seu uso mais frequente. de 90% de golpes e 10% de estocadas, passa-se agora para 50% de golpes e 50% de estocadas. Isto, por sua vez, exige uma combinação do avanço e recuo, não só dos braços, mas também das pernas, obrigando à frequência de escolas de esgrima. Nestas, ensinou-se não só os mais convenientes passos para melhor ajudar o manejo da espada, como também o uso combinado da espada com a adaga de mão esquerda (fig. 88)." (Rainer Daehnardt, 'Homens, Espadas e Tomates', pág. 190)
"Pode-se agora perguntar, e com razão: mas que diferença faz colocar o dedo indicador à frente da guarda? Faz uma grande diferença, porque aumenta o ângulo de utilização da espada de 130 para 160 graus! Esta diferença é substancial porque muda a forma do seu uso mais frequente. de 90% de golpes e 10% de estocadas, passa-se agora para 50% de golpes e 50% de estocadas. Isto, por sua vez, exige uma combinação do avanço e recuo, não só dos braços, mas também das pernas, obrigando à frequência de escolas de esgrima. Nestas, ensinou-se não só os mais convenientes passos para melhor ajudar o manejo da espada, como também o uso combinado da espada com a adaga de mão esquerda (fig. 88)." (Rainer Daehnardt, 'Homens, Espadas e Tomates', pág. 190)
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Forwarded from HABEAS CORPUS OFICIAL
Violador emigrante extra europeu encontrado morto na cadeia.
O mundo hoje é um lugar melhor.
Vemo-nos em breve
Um forte abraco família HABEAS CORPUS.
D. Santos
Deus Pátria&Família
HABEAS CORPUS
Verdade Honestidade&Coragem
O mundo hoje é um lugar melhor.
Vemo-nos em breve
Um forte abraco família HABEAS CORPUS.
D. Santos
Deus Pátria&Família
HABEAS CORPUS
Verdade Honestidade&Coragem
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Forwarded from HABEAS CORPUS OFICIAL
Media is too big
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Fecharam nos a porta
"Escancararam" a janela
Até breve
D. Santos
Deus Pátria&Família
HABEAS CORPUS
Verdade Honestidade&Coragem
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Até breve
D. Santos
Deus Pátria&Família
HABEAS CORPUS
Verdade Honestidade&Coragem
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Forwarded from HABEAS CORPUS OFICIAL
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Um passo atrás, para darmos dois em frente.
Rumo à vitória final.
Até breve
D. Santos
Deus Pátria&Família
HABEAS CORPUS
Verdade Honestidade&Coragem
Rumo à vitória final.
Até breve
D. Santos
Deus Pátria&Família
HABEAS CORPUS
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